Hoje não vim postar prosa ou poesia...
me dei o direito de abrir um espaço apenas para comentar que estou beem feliz rs!!!
Dois poemas meus foram selicionados e publicados em dois livros diferentes!! :)
Eles estão aqui no blog "Retrato" e "Junção" esse segundo criado em um momento de saudade das minhas terrinhas, Pedralva e Ubiratã!!!Logo posto o link do livro....
:))
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Poder
A inspiração hoje sumiu,
ninguém sabe ninguém viu.
É tanta violência, tanta submissão,que a sensibilidade foge pra longe.
ninguém sabe ninguém viu.
É tanta violência, tanta submissão,que a sensibilidade foge pra longe.
Como cantar em verso e prosa fatos sublimes, se vemos a infância, o cálice mais sagrado que existe, ser oprimida.
Exploram, desviam, denigrem, nossos anjos.
Hipócritas!!!Desumanos!!!
Não protegem, se excedem no poder e massacram!
Tiram de nós a esperança!
Tiram do mundo a beleza!
E tratam o que acontece noite e dia, como coisas corriqueiras,
problemas secundários, em uma humanidade tão desajustada.
De quantos calarão as vozes!
De quantos roubarão os sonhos!
Quantos mais servirão de exemplo?!
Corram vós que escutais, ainda há tempo...
Tempo de salvar...
e Tempo de desmascarar os que se valem desses artifícios.
Lutemos por quem ainda não pode,
Protegeremos aos que ninguém socorre,
e Clamemos para que a humanidade acorde!
(Anna Rezende)
Ilustração:Emanuel Lopes
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Sentimentalidades
Sentimento eu não penso,
sinto imenso no peito,
no peito arde, cala e amarga
Adoça a vida e se vai.
(Anna Rezende)
obs: capa da minha antologia no site de Vinicius de Moraes, vale a pena ler Vinicius sempre!!!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Retrato
Dias vem, noites vão
tua lembrança se esparsa
teu sorisso se esvai..
A alegria e a vontade
nesta alma retornam.
Em um relance o foco muda
e o sentimento antes tão pulsante
se torna agora diminuto.
E é nesta brecha que te encontras
com teus delírios,
tuas miragens,
tuas imagens ideais.
A insanidade é minha comparsa,
os sentidos se entrelaçam,
a razão nem dá sinais...
e é aí que tu estás.
(Anna Rezende)
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